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Leandro Osny, Gestor da II Região Administrativa do Centro, fala sobre os avanços sociais nos bairros

Ele está há 10 meses no cargo e enfatiza que o período foi marcado por grandes parcerias

Redação by Redação
agosto 11, 2020
Reading Time: 6min read
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O Administrador da Prefeitura do Rio diz que, por mais que se abram novos abrigos, o que realmente pode mudar o quadro da população de rua é o avanço social e econômico do país, agravado pelo novo coronavírus.

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Leandro Osny,  completa 10 meses de gestão à frente do cargo e enfatiza que o período foi marcado pela concretização de parcerias, o que gerou uma maior interlocução e integração entre órgãos públicos, no nível gerencial. Ele afirma, em entrevista exclusiva, que o número de pessoas em situação de rua na região é preocupante e que várias medidas estão sendo tomadas para acolher esta população, mas uma melhora significativa só vai acontecer quando a situação econômica no Brasil melhorar.

Ele, que é Guarda Municipal, prestou serviço para a Instituição por 16 anos. Durante esse período, teve diversos projetos de destaque, como assistente na criação da Coordenadoria Regional Centro, ficando, posteriormente, responsável pela gestão administrativa. Foi também assistente na criação e reformulação de mais quatro unidades de ordem pública.

Osny foi assistente na revitalização e aquisição de equipamentos para a Academia da Guarda Municipal, em convênio com a Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos (SESGE), órgão vinculado ao Ministério da Justiça durante a Copa do Mundo e Olimpíadas, em 2014.

O atual Administrador da ll RA do Centro também foi Instrutor do Curso de Formação de Agentes Educadores da Secretaria Municipal de Educação em 2012, ano que atuou no Grupamento de Ronda Escolar.

Leandro possui em seu currículo, entre diversos outros na área de segurança, o Curso ‘Crowd Management’, conferido pela Federal Bureau Of Investigation (FBI), em 2014, realizado em parceria entre a Secretaria Estadual de Segurança Pública, Prefeitura e Embaixada dos Estados Unidos.

No ano de 2017 foi para. a recém-criada Superintendência Regional de Centro, sendo nomeado seu Assessor Regional de Políticas Públicas.

Qual o balanço que você faz dos seus 10 meses à frente da II Região Administrativa do Centro?

Período de muito trabalho e aprendizado, mas acima de tudo da concretização de parcerias e uma maior interlocução entre órgãos públicos, no nível gerencial. Quando chegamos à II Região Administrativa, o nosso maior desafio foi estabelecer um canal mais fluido de comunicação com moradores, comerciantes e lideranças do bairro. Principalmente, um período de fazer modificações na forma de pensar qual é o papel da nossa região administrativa, buscando apontar mais o norte da nossa bússola para o que a população espera de nós, do que para o que a gente “acharia” que poderia fazer melhor.

Quais foram os maiores desafios que você teve durante esses 10 meses?

O maior desafio que encontramos de maneira macro foi, e é, o processo de estagnação econômica do país que acabam impactando naturalmente os grandes centros econômicos e com o ‘Centro da Cidade’ não seria diferente. Inclusive, isso gera alguns dos problemas sociais mais aparentes, e foco de grandes reclamações no Centro como o crescimento do comércio ambulante e do número de população em situação de rua.

Tanto um caso quanto o outro são frutos de um processo de desemprego que assola o país nos últimos 05 ou 06 anos. Isso gera a perda de renda de diversas famílias, quando algumas acabam recorrendo às calçadas ou o ‘lixo rico’ (papelão e materiais recicláveis) do Centro, como forma de sustento, aumentando assim o número de ambulantes e de população em situação de rua. A isso num quadro geral é o que fica mais evidente quando damos o nome de desordem urbana.

Faço questão de pontuar a questão macroeconômica e seus reflexos sociais no país, principalmente em se tratando de população em situação de rua e comércio ambulante, pois grande parte destes dois públicos não é oriundo do Centro, ou sequer do nosso Município.

O fato do Centro ser um ponto natural de convergência, como o próprio nome já supõe, acaba trazendo uma gama de demandas reprimidas de outros bairros também para cá, e precisamos entender isso como fenômeno social e atender estas necessidades na medidas que elas surgem. Posso destacar como medidas que vão gerar impactos a médio e longo prazo a implementação do ‘Programa Ambulante Legal’ e o aumento da oferta de abrigos no Centro da Cidade, mas se o quadro econômico não for aquecido, fica cada vez mais difícil a solução definitiva deste quadro.

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Qual o maior legado que você pretende deixar?

A visão de que sem a integração e a parceria entre os órgãos públicos, buscando entender as suas dificuldades e reais necessidades; pouco ou nada podemos fazer. E que, embora tenhamos diversos números e indicadores a serem consultados, nada substitui a vistoria à pé nos pontos sensíveis, sempre balizadas pelas reclamações dos moradores, comerciantes e frequentadores do espaço a ser cuidado.

Não adianta termos 10 milhões de sonhos e visões para as ruas e bairros, se estes não são pontuados e validados pelo contribuinte. Por isso esta aproximação tem sido fundamental.

Agora respondendo à sua pergunta, o maior legado para nós, seria que o nosso relatório de gestão e o nosso relatório diário, pudessem servir de base para a criação de uma memória descritiva dos principais problemas de cada rua do Centro atendida por nós, para que ao final, este conteúdo cognitivo possa ser aplicado em políticas públicas realmente embasadas nas necessidades dos moradores e usuários dos espaços públicos. A cada vez que se começa do zero, o trabalho fica muito mais complicado e é absolutamente normal que a população acabe perdendo a paciência com isso.

Qual problema da região o preocupa mais?

O alto número de população em situação de rua. Principalmente, porque observamos que por mais que se abram novos abrigos, isso não resolve o problema. Isso pode mudar, de maneira mais evidente para a população no geral, e até ser uma melhoria das condições socioeconômicas do país, gerando empregabilidade e renda para que as pessoas não tenham que recorrer às ruas, em especial as do Centro, como ‘tábua de salvação’, mas sabemos que estas condições são apenas para curto e médio prazo, e que o nosso quadro está sendo agravado notoriamente pela pandemia.

O que vocês estão fazendo quanto a isso?

Cedemos o espaço anterior da II Região Administrativa para a ‘SMASDH’. Para que instalassem o ‘Centro Pop Bárbara Calazans’, o que viabilizou uma maior aproximação deste equipamento com o Centro e Lapa no atendimento a esta parcela da população.

A abertura deste espaço gerou a possibilidade de aumento da cobertura e do número de ações da Coordenadoria de Área da Assistência Social, 1ªCASDH, no território, inclusive com ações noturnas, uma vez que passou a ter uma base de apoio bem próxima aos grandes pontos de concentração de população em situação de rua.

Em nossas vistorias, verificamos pontos com maior ou menor concentração de pessoas nesta situação, para que possamos encaminhar a SMASDH que possam fazer um trabalho de sensibilização e oferta dos serviços inerentes à pasta. É bom frisar que, se eles não quiserem ir para o abrigo, ou se recusarem a receber os serviços da assistência, não são obrigados.

Entre os meses de março e junho apoiamos a SMASDH e a CEDS, com informações, definição de rotas e apoio na integração de órgãos, com a finalidade viabilizar ações de cunho humanitário, como a entrega de máscaras, alimentos e água, em nosso território.

A SMASDH abriu 04 novos ‘Centros Provisórios de Acolhimento’ (abrigos em hotéis), sendo o primeiro do Brasil voltado a atender ao Público LGBTQI+, no centro, aumentou a oferta de vagas no hotel da Central, criou o abrigo na Marquês de Sapucai. A ação ‘AcolheRio’ voltou a ser realizada com órgãos integrados. A SEOP tem realizado diversas Operações semanais no bairro, com a finalidade de propor ordenamento e ofertar vagas em Centros Provisórios de Acolhimento (abrigos).

Como a crise sanitária mudou a dinâmica do seu trabalho?

A mudança mais sentida foi na redução da mão de obra devido ao afastamento dos servidores com comorbidades ou pertencentes ao grupo de maior risco de letalidade em caso de contágio.

Para se ter uma ideia, de 10 servidores lotados na II RA, pudemos contar de forma efetiva com apenas 04, durante os 03 três primeiros meses, os demais ficaram em sistema de teletrabalho. Mas o sistema de teletrabalho serviu também para reafirmarmos velhas convicções nossas, pois quando assumi o cargo em outubro do ano passado determinei que as nossas pastas de trabalho deveriam ficar em nuvem, isso, juntamente com o aplicativo de mensagens instantâneas ajudou a manter as equipe integrada, segura e cada um exercendo a sua atribuição.

Isso nos demandou apenas estabelecer novos fluxos de comunicação interna, a qual pretendo inclusive utilizar definitivamente na nossa gestão. Mesmo assim, ressalto que dadas às circunstâncias, continuamos recebendo um bom nível de pronta resposta para demandas emergenciais no Centro, principalmente pela ótima interlocução feita pelo Centro de Operações Rio dando celeridade no processo de difusão da informação do que observamos no território, com o Gabinete de Crise.

Pode não parecer, mas esta troca de informações é real e acelera bastante o processo decisório e a cadeia da integração entre órgãos, o que acaba gerando uma série de ações quase que imperceptíveis para o transeunte, mas fundamentais para o funcionamento de uma cidade.

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